A ocupação desordenada das vias públicas por comerciantes informais é um fenômeno social verificado em todas as grandes cidades do país. Em Santa Cruz do Capibaribe, sobretudo na Avenida 29 de Dezembro, essa situação se arrasta há muito tempo, sem que os governos anteriores tivessem desenvolvido ações concretas para resolver o problema.
Após reuniões com representantes do Conselho Tutelar, comerciantes e moradores, o Ministério Público determinou que fossem retiradas todas as barracas de caldinho, lanchonetes, churrasquinho, cachorro quente, assim como qualquer outro estabelecimento irregular na Avenida 29 de Dezembro.
A primeira medida foi a retirada das “barracas de caldinho”, alvo de reclamações do Conselho Tutelar, moradores e comerciantes. De acordo com o Ministério Público, havia denúncias de venda de bebidas alcoólicas a adolescentes, consumo de drogas, além de perturbação do sossego, já que freqüentadores dos caldinhos estacionavam seus veículos e ligavam equipamentos de som em alto volume. Moradores das proximidades também denunciaram que a falta de banheiros no local obrigava os freqüentadores a urinar na via pública, tornando as ruas próximas inabitáveis.
Secretaria de Indústria e Comércio está providenciando um lugar, que funcionará como uma praça de alimentação e reunirá todos os comerciantes de alimentos que se encontram hoje na principal avenida da cidade. Até que esse local seja definido, serão tomadas medidas necessárias para garantir a ordem. As barracas que vendem lanches nas calçadas das escolas não poderão vender bebidas alcoólicas, sob pena de interdição. As que vendem cachorro quente, espetinhos e quaisquer outras que estiverem funcionando de forma irregular também serão retiradas.
As barracas de coco, barbearias, borracharias, assim como as demais usadas para outras finalidades não poderão mais permanecer no local. A Secretaria de Desenvolvimento Social irá fazer um cadastramento dessas pessoas e orientá-las na escolha de outra atividade, caso tenham dificuldades para continuar na mesma atividade em outro local.
A primeira medida foi a retirada das “barracas de caldinho”, alvo de reclamações do Conselho Tutelar, moradores e comerciantes. De acordo com o Ministério Público, havia denúncias de venda de bebidas alcoólicas a adolescentes, consumo de drogas, além de perturbação do sossego, já que freqüentadores dos caldinhos estacionavam seus veículos e ligavam equipamentos de som em alto volume. Moradores das proximidades também denunciaram que a falta de banheiros no local obrigava os freqüentadores a urinar na via pública, tornando as ruas próximas inabitáveis.
Secretaria de Indústria e Comércio está providenciando um lugar, que funcionará como uma praça de alimentação e reunirá todos os comerciantes de alimentos que se encontram hoje na principal avenida da cidade. Até que esse local seja definido, serão tomadas medidas necessárias para garantir a ordem. As barracas que vendem lanches nas calçadas das escolas não poderão vender bebidas alcoólicas, sob pena de interdição. As que vendem cachorro quente, espetinhos e quaisquer outras que estiverem funcionando de forma irregular também serão retiradas.
As barracas de coco, barbearias, borracharias, assim como as demais usadas para outras finalidades não poderão mais permanecer no local. A Secretaria de Desenvolvimento Social irá fazer um cadastramento dessas pessoas e orientá-las na escolha de outra atividade, caso tenham dificuldades para continuar na mesma atividade em outro local.
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